Ilhas Rasas
Todo mergulho nas ilhas Rasas tem novidades. O fundo inclui formações de rochas cobertas de um mostruário colorido de esponjas, anêmonas, vários tipos de corais, gorgônias, hidrozoários, etc.
Variedade! Aqui é onde podem se encontrar os maiores peixes, os grandes cardumes e as águas mais claras. A visita de golfinhos também é frequente.
Por estarem afastadas do continente e não oferecerem um bom abrigo, estas lajes são menos visitadas, o que ajuda a conservar a imensa variedade e quantidade de vida submarina.
Atrativos Adicionais:
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Veleiro da Enseada: embarcação suíça que bateu contra a ilha de fora. Os pedaços se encontram espalhados numa profundidade de 10 a 18 metros.
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Naufrágio Guarani: o cargueiro de madeira, da empresa MIBRA, transportava areia monazítica para Vitória. Seu grande motor de 2 cilindros, eixo e tanques de combustível, entre outros destroços, podem ser exploradas de 8 até 22 metros de profundidade.
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Canyon ou Catedral: parede vertical que forma um corredor. Fora a beleza cênica, o local concentra uma grande diversidade biológica.
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Naufrágio do Pesqueiro Mucuri: num dia de nevoeiro, o mestre não conseguiu identificar as Ilhas Rasas e bateu na pedra, nas proximidades do Canyon.
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Projéteis de artilharia da Marinha Brasileira: estas ilhas foram utilizadas como alvo para a prática de tiro de artilharia naval. Felizmente esse procedimento faz parte da história, restando apenas a munição coberta de vida marinha.
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Drift Dive: aqui pode também ser desfrutado o mergulho ao sabor das correntes muito frequentes, e percorrer trilhas submarinas sem esforço.
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Parcéis do Boqueirão: uma verdadeira ilha submersa em profundidade de 10 até 25 metros, paralela à Ilha Rasa de Fora e separada por 40 metros de areia.
Outros dois parceis acompanham a sequência, como costelas, também separados pelo banco de areia. Muito pouco visitado, ideal para mergulhadores experientes com uso de Nitrox e Sidemount para ter uma reserva maior de gás.